Sopro

Nascimento - folha em branco do ser, do que vai ser. Morte - folha em branco, do não ser, do que não vai ser. Sopro - momento de passagem de um estado para outro. O que seria do ser caso se prolongasse o momento do último sopro de vida? Se ele, nesse momento, reconstruísse todas as ações de sua vida, sem ruídos e sem interferências, sem máculas, somente através do estado puro da existência? De que maneira se relacionaria com o tempo, com o espaço, com as ações, com o sexo, com as emoções? SOPRO é uma experiência sensorial, onde tempo e ação são completamente distintos do cotidiano, que propõe ao espectador a oportunidade de mergulhar no vazio e no desconhecido. SOPRO é uma coprodução do Núcleo dos Festivais Internacionais de Artes Cênicas do Brasil, realizada pelo FILO - Festival Internacional de Teatro de Londrina, Festival Internacional de Teatro de São José do Rio Preto (SP), Cena Contemporânea – Festival Internacional de Teatro de Brasília e Riocenacontemporanea – Festival Internacional de Teatro do Rio de Janeiro, 2005.

FICHA TÉCNICA Criação: Carlos Simioni, Tadashi Endo e Denise Garcia Atuação: Carlos Simioni Direção: Tadashi Endo Música original: Denise Garcia Figurinos: Adelvane Néia Desenho de luz: Tadashi Endo Cenotécnica: Abel Saavedra Espacialização sonora: Ignácio Campos Realização: LUME Teatro

Estreia: 2005